domingo, 29 de julho de 2012

Musica de hoje- we are young


Filme para o Fds- Madagascar 3


Sinopse
Os amigos Alex (Ben Stiller), Marty (Chris Rock), Melman (David Schwimmer), Gloria (Jada Pinkett Smith), rei Julien (Sacha Baron Cohen) e os pinguins deixam o continente africano rumo à Europa. Eles vão parar em Mônaco, onde passam a ser perseguidos por uma obcecada agente de controle animal (Frances McDormand). Em plena fuga, o grupo encontra abrigo em um circo em crise. Logo eles passam a ajudá-lo, iniciando um processo de revitalização que poderá levá-los a uma turnê nos Estados Unidos e, consequentemente, de volta para casa.

quinta-feira, 26 de julho de 2012

Bat For Lashes - Laura

amei essa musica

Cliks do dia




Fail's hoje só de meninas

rashei o bico por 12 minutos
woeiwoeiwoeiwoieowieowieowieowie

Terror no Blog #2- O Porta Jóias

Lembrando que essa historia é baseada em fatos reais e é proibida pra pessoas com problemas cardiacos, Crianças cagonas e Proibido pra Juliana


                                            O Porta Jóias


Prólogo





Phillip estava sentado na janela do quarto de seu apartamento no décimo terceiro andar de um condomínio de luxo. Estava nu, molhado e sujo, com as pernas pra fora da janela e com vontade de pular. As lembranças de sua vida passavam pela cabeça na fração de um segundo, o abandono da esposa, a doença e morte da filha, perda da moral e a falência financeira. Depois de tudo isso seus amigos e família o abandonaram. Onde estavam aqueles que juraram que o amavam e nos momentos de alegria estavam sempre presente? Não, ninguém estava ai para ajudá-lo, ninguém iria implorar para que ele mudasse de idéia ou tentar segura-lo, sua vida estava destruída e ele sentia impotente para mudar qualquer coisa.

E todo esse inferno que vinha vivendo? Ele não acreditava no sobrenatural, mas as visões que tinha pareciam tão reais, como se ele pudesse tocá-las e senti-las. Não que alucinações eram novidade para ele, depois da morte da filha, passou a usar cocaína varias vezes ao dia, mas as visões eram diferentes, tinham um sentimento distinto e uma sensação de realidade. Por ser muito orgulho nunca procurou ajuda de médicos, mesmo sabendo que talvez a loucura o estivesse consumindo e a qualquer dia não ia mais distinguir o real da fantasia e agora estava pagando por isso.

Ele se olhou nessa situação, o medo e a fadiga neste instante o fez desistir de pular. Imediatamente colocou uma das pernas para dentro do apartamento e uma musica começou a tocar. O horror tomou conta de sua alma novamente, ele olhou para traz e viu o porta-jóias que pertencia sua filha em cima da cama com a bailarina rodando.

“Merda” – disse Phillip.

Um ano antes
 
    Eram umas sete e meia da manhã quando Phillip acordou ouvindo a musica vindo do porta-jóias que ele deu de presente a sua filhinha de nove anos, abriu os olhos, e a viu do lado da sua cama com a caixa na mão.  
 Catherine amava seu porta-jóias com a bailarina dançando mais que todos seus brinquedos e sempre o matinha por perto. Quando acordava a primeira coisa que fazia era abrir-lo e ver a bailarina dançar.

Phillip se levantou para levá-la ao hospital. Ele não podia imaginar que aquele seria um dos piores dias de sua vida, pois os médicos iriam dar a noticia que não havia mais esperança para Catherine.

Ela tinha uma doença rara que deteriorava as veias corpo e os médicos diziam que ela não alcançaria os quinze anos de idade. Isso era a derrota da vida de Phillip. Ele sempre se esforçou para ajudá-la, fez todos os tratamentos possíveis, gastou quase toda sua fortuna em viagens para outros países, mas nada adiantou. Os médicos disseram que era só uma questão de tempo para que ela morresse.

Depois que os médicos chegaram à conclusão que não havia mais recursos para menina, sua esposa não agüentando a pressão e o sofrimento os abandonou. Deixou uma carta explicando porque se foi. Saiu com a roupa do corpo, levou o dinheiro que mantinham no cofre, que era uma boa quantia, e não voltou mais.

Susan era uma mulher ambiciosa, fria e sem sentimentos que nunca quis ter filhos e somente o fez porque o marido rico que sustentava sua vida de luxo exigiu. Ela nunca imaginou que seria obrigada a passar por tal situação quando aceitou. De certa forma Phillip estava feliz que ela se foi, ele não a suportava mais e sempre discutiam por causa da maneira que ela tratava sua filha.

*****

Alguns meses depois que Susan se foi, Catherine morreu. A partir daí, Phillip começou a morrer também. Afundou-se em drogas e bebidas alcoólicas, andava com prostitutas da pior espécie. Havia semanas que não ia trabalhar, sua empresa estava se afundando e quando viu foi roubado pelo contador que o deixou a empresa falida e com muito pouco dinheiro em sua conta pessoal. Ele não se importou com isso, pois não estava motivado a se reerguer.

“Vou terminar de gastar o resto.” – pensou ele em transe por causa da cocaína.

Chegando em casa depois de uma noitada daquelas Phillip encontrou a caixa de música de Catherine em cima da mesa. A raiva tomou conta da sua alma.

“Aquela empregada idiota, eu ordenei que ela não tocasse nada naquele quarto, amanhã eu mando ela embora” – gritou ele para as paredes, e andou em direção ao quarto.

Quando ele tocou a maçaneta da porta do quarto notou que estava extremamente fria, pensou que poderia ser por causa de uma das saídas do ar condicionado que ficava bem em frente ao quarto e não deu muita importância. A porta estava trancada. Irritado foi até o seu quarto pegar a chave que mantinha na gaveta do criado mudo perto de sua cama.

Voltou e abriu a porta, por alguns instantes ficou parado, criando coragem para entrar. Era a primeira vez que ele abria o quarto depois da morte da filha. Ali estava tudo como ela tinha deixado até a roupa suja não tinha sido tocada. Ficou imaginando o porquê da intrusão da empregada no quarto se nada tinha sido tocado, se fosse de brincadeira era muito cruel.

Ele se sentou na cama e viu a foto da filha, o seu cheiro ainda estava no quarto. Segurando a foto na mão começou a chorar, ele deitou na cama e abraçando a foto sentiu os olhos pesarem e dormiu.

Momentos depois, naquele sono profundo causado pelo álcool, Phillip se revirava, contorcia e gritava. O pesadelo era terrível e de alguma forma sabia que estava dormindo. Ele estava sonhando com a filha, ela estava se afogando e pedindo ajuda ao pai que estava do seu lado, mas por alguma razão ele não a alcançava. Repetidas vezes ele se jogava em direção a ela porém nada adiantava, até que ela afundou e desapareceu.

Agoniado ao ver a filha se afogando e gritando alguma coisa por baixo da água que não podia entender ele acordou banhado em suor, escutou a música do porta-jóias da filha e horrorizado olhou para o chão onde a viu de costas pra ele. Ela estava molhada em sua camisola de dormir observando a bailarina. Phillip podia escutar a voz dela cantando junto da caixa. Apavorado ele gritou.

“O que foi papai?” – disse a menina virando se para ele.

Com temor do que iria ver Phillip correu antes que ela tivesse tempo de virar-se completamente, trancou a porta do quarto dela, foi deitar-se em sua própria cama e começou a rezar.

Pelo resto da noite a ele tentou se convencer que o que ele tinha visto era pura alucinação por causa do álcool, mas o medo era muito e ele não parava de pensar no que tinha visto.

Quando amanheceu saiu de seu quarto, ainda com medo do que vira na madrugada, se arrumou rapidamente e saiu do apartamento. Ele não queria ficar ali e se tivesse opção não voltaria mais.

Dirigiu por algumas horas sem direção certa, não tinha para onde ir e a hipótese de voltar pra casa o dava arrepios. Decidiu ir para a casa de sua mãe, havia tempo que ele não conversava com ela e sentiu saudade de sua infância, onde a vida era mais simples.

Ele estava fazendo um retorno em direção a casa de sua mãe quando o celular tocou, quando atendeu era a sua empregada, ele atendeu pronto para despedi-la.

“Seu Phillip esta tudo bem? Estou aqui na porta que parece estar emperrada, eu destranquei, mas ela não abre. O senhor pode abrir por favor?” disse a mulher.

“Eu não estou em casa e a partir de...” – tentou terminar quando foi interrompido pela empregada.

“Como não? Estou escutando barulho dentro do apartamento, quem esta lá dentro?” – questionou a mulher que a esse ponto estava confusa.

O coração de Phillip disparou e a boca ficou seca. Virando em direção a sua casa novamente disse:

“Chama o zelador e pede pra ele tentar abrir a porta, eu estou indo embora.” – e desligou nem dando tempo da empregada responder.

Chegando em casa encontrou na porta do apartamento, a empregada, o zelador e dois policiais. O zelador explicou que achou melhor chamar a policia desde que ele e a empregada escutaram barulho de porta abrindo e fechando e música.

Phillip ficou paralisado sem saber o que dizer, ele não queria estar neste lugar novamente. Porta abrindo e fechando e música, ele já estava desconfiado do que poderia ser, mas não queria pensar mais nisso.

“Algum problema doutor? Esta parecendo que viu fantasma.” – disse um dos policiais dando uma risadinha cínica.

A primeira reação de Phillip foi tentar a abrir a porta, tocando a maçaneta sentiu o mesmo frio da noite anterior e tirou a mão rapidamente. Ele perguntou ao zelador se a maçaneta estava fria, o zelador respondeu que não.

Por estar em companhia de outras pessoas se sentiu seguro para tentar abrir aporta, o que foi feito com muita facilidade, era como se a porta nunca estivesse trancada. Um dos policiais segurou seu braço.

“É melhor nós entrarmos primeiro, pode ser que tenha alguém ai dentro.”

Os policiais entraram e em dois minutos voltaram, um deles disse:

“Ta tudo em paz podem entrar” – disse abrindo a porta completamente para os outros passarem. “Só que tem um quarto com a porta trancada, abra-o, por favor.”

“Não” – disse Phillip fechando e semblante e com a voz irritada.

“Por quê?” – perguntou o policial curioso.

“Esse quarto era da filha falecida do senhor Phillip” – respondeu a empregada. “Ele não permite a entrada de ninguém lá, não insistam por favor” – completou.

“Vamos embora que temos mais o que fazer” – disse o outro policial.

Os policiais foram embora e junto o zelador. Phillip sentou-se à mesa da sala onde tinha encontrado o porta-jóias da filha na noite anterior. Somente de pensar no assunto já se irritou.

“Engraçado” – disse Phillip olhando com a raiva para a mulher que notou a ironia do patrão. “Você diz aos policiais que eu não permito ninguém naquele quarto e ainda sim você tem coragem de entrar lá e mover um dos objetos que minha filha gostava mais. Se isso se repetir, eu te demito”.

“Do que o senhor ta falando? Desde que Catherine se foi eu nunca mais entrei no quarto. Eu nunca desobedeceria a uma ordem sua patrão.”

“O porta jóias, eu o encontrei na mesa da sala ontem à noite.” – explicou Phillip.
A mulher ficou pálida e paralisada.

“O que foi? Está assustada porque eu descobri? Não se preocupe, eu não vou te demitir agora, como te disse vou te dar uma chance.” – disse ele com ar de vitória.

“Não senhor, só não estou gostando do assunto, ontem quando eu terminei de guardar suas roupas pensei que tinha escutado a música do porta-jóias, foi questão de segundos, então achei que era impressão minha e fui embora. Mas agora...” – dizia quando foi interrompida com um berro de Phillip.

“Não seja estúpida, some da minha casa e não volte mais” – disse ele agarrando-a pelo braço e a levando em direção a porta.

Quando tentou abrir a porta para jogá-la pra fora se surpreendeu vendo que a porta não abria. Forçou um pouco mais e nada. A empregada deu um grito de pavor, quando ele se virou para dar atenção a ela viu sua filha no final do corredor que dava para os quartos.

Catherine estava de pé parada na porta de seu quarto com o porta-jóias que tocava na mão. Phillip a olhou com horror, pois seu rosto não estava mais completo, como se ela estivesse sendo comida. O que restava de sua pele estava roxo e sua roupa maltrapilha.

Gritando de horror a empregada se rastejou até a porta que desta vez abriu com facilidade e desapareceu pelas escadas deixando Phillip sozinho com a menina. Ele estava paralisado, não sabia o que fazer, sua primeira intenção era correr atrás da empregada, mas a porta estava fechada novamente e de certa forma ele sabia que não ia poder abri-la.

Virou-se de novo para Catherine, ela estava chorando desesperadamente e com uma das mãos estendidas em direção a Phillip que por sua vez se ajoelhou e começou a chorar.

“Por quê? Por quê? O que você quer? Me diz o que?” – disse ele gritando com toda sua força.

“Ajuda papai, me ajuda, por favor, eles...” – dizia ela com a voz fraca e tremula quando foi interrompida por uma mão que surgiu por de trás dela e lhe tapou a boca. Era uma mão nojenta, enorme, cinza e com aspecto podre.

A última coisa que Phillip escutou foi o grito intenso e abafado de Catharine, e viu a mão a puxando para trás. Ele tentou correr para ajudá-la, mas ela já tinha desaparecido quando ele chegou ao ponto onde ela estava.

Ele deu um berro de agonia, sentou-se ali e chorou por varias horas, pensando no sofrimento que espírito da filha estaria passando.

A noite chegou, seu corpo deu sinais de fraqueza e ele se lembrou que já não comia a mais de um dia, foi até a geladeira e comeu algo que a empregada havia deixado no dia anterior. Lembrando-se dela pensou ligar no dia seguinte para saber se ela estava bem depois daquele choque.

Decidiu ir dormir, tomou um bom banho e deitou-se. Depois de algum tempo ali, rolando de um lado para o outro, viu que não iria dormir, pois sua cabeça não parava de pensar no que havia acontecido nos últimos dias.

A vontade de usar drogas estava o deixando louco. Ficou ali pensando se deveria sair para consegui-las ou não. Decidiu não ir, pois já estava na hora de parar de se drogar, ele queria fazer isso antes que a droga o deixasse louco de vez.

Colocou a cabeça no travesseiro para dormir e fechou os olhos, a música do porta-jóias começou a tocar bem longe. Assustado olhou para a aonde vinha a música. Catherine estava na porta do apartamento andando em sua direção.

“Olha papai, por favor.” – disse ela chorando.

Phillip não pensou duas vezes e fechou e trancou a porta do quarto. O som daquela música, que de angelical tinha se transformado em infernal para seus ouvidos, vinha aumentando pouco a pouco até que ele percebeu pela altura que escutava ela tinha que estar na porta do seu quarto.

Escutou a porta destrancar, a maçaneta girou lentamente e a porta começou a abrir. O rangido da porta entrou em seu ouvido como uma pancada de tão alto e o volume da música aumentava a cada centímetro que ela abria. Mais uma vez Phillip se viu sem saída, o suor escorria no seu corpo como se estivesse saído do banho e não tivesse se enxugado.

Quando a porta terminou de abrir, ele pôde ver Catherine, que ainda chorava e pedia ajuda com aquela voz melosa que ela conversava com seu pai.

“O que você quer? Por que você esta fazendo isso? Me deixe em paz.” – gritava ele mas uma vez.

“Olha papai, por favor.” – chorava Catherine estendendo as mãos com porta-jóias. “Olha aqui, por favor.”.

No momento de loucura Phillip pegou o porta-jóias e o jogou no chão.

“O que você quer que eu veja?” – gritou ele olhando para onde seria os olhos da menina, mas agora era somente um espaço vazio.

O rosto de Catherine se virou para onde o porta-jóias despedaçou e Phillip fez o mesmo. Ele olhou para o chão espantado, e o choro aumentou.

“O que é isso? O que você fez? Meu Deus me diz alguma coisa, o que é isso? – ele já não estava dentro de si mais.

Catherine segurou sua cabeça e ele foi transportado. Ele se viu entrando no quarto da filha em um dia qualquer, colocando em cima da mesa seu medicamento e um copo com água.

“Aqui esta o remédio filha, tome e vamos que eu já estou atrasado” – Phillip se viu dizendo.

“Ok papai, já vou.” – disse Catherine se levantando e sorrindo para o pai.

O Phillip do passado sai do quarto e o rosto de Catherine muda totalmente, um tom de tristeza toma conta e sua feição e ela muda completamente. Olhando o retrato da mãe e pensando no sofrimento do pai, ela pega todo o medicamento e o esconde no fundo falso do porta-jóias que a este ponto já estava cheio.

Phillip olha no calendário do quarto e vê que foi apenas alguns dias antes dela morrer.

Catherine agarrou o seu braço novamente e ele foi transportado pra outro lugar, novamente ele reconheceu o lugar, estava no inferno. Segundos depois que ele havia chegado lá, dezenas de demônios os cercaram, rasgaram toda sua roupa e até tentaram comer sua carne. Alguns de longe pediam ajuda, sentiam fome, sede, cansaço e qualquer outro sentimento que os faziam sofrer. Aquilo era o inferno, aquelas almas estavam condenadas a sentir o sofrimento mundano por toda eternidade.

Em outro segundo estavam de volta no quarto. Phillip chorou e chorou com sua filha olhando pra ele com seu olhar morto.
“Me ajuda papai, me protege.”

“Como Deus pôde te mandar para aquele lugar, você é só uma criança?” – perguntou ele raivoso.

“Eu teria sobrevivido por muito mais tempo, mas eu me matei parando de tomar os remédios, agora esse é o meu castigo”. Respondeu Catherine desaparecendo enquanto a mesma mão a levava novamente.

Com o corpo todo dolorido e sujo da viagem ao inferno, Phillip se levantou e sentou-se na sua janela.

Epílogo

Escutando a música do porta-jóias que uma vez mais estava inteiro voltou a colocar as pernas pra fora. Ele tinha que pular, se estivesse louco, seria melhor não viver assim, e se todas suas visões fossem reais, ele tinha que fazer alguma coisa para ajudar a filha. Olhou uma vez mais para trás, Catherine estava lá, parada em um canto chorando.

Ela virou seu rosto vazio para Phillip que em fim pulou. Enquanto caia sua vida passou como um filme, e ele não se arrependeu do salto.

Seu corpo atingiu a grade que ficava em cima do muro de proteção do condomínio. Seu corpo nu ficou pendurado como um trapo, sua vida chegara ao fim.

Alguns dias depois Susan foi até o apartamento para ver se encontrava alguma coisa que pudesse levar consigo, e até esperava encontrar pouco mais de dinheiro no cofre.

Ao entrar no apartamento ela não sentiu nada, nem uma emoção, não tinha remorso ou saudades da filha e nem do ex-marido. Deixando a porta do apartamento aberta andou em direção ao quarto que antes dividia com Phillip e notou o porta-jóias em cima da cama tocando a música e a bailarina dançando. Ela deu um sorriso mórbido.

“Eu sabia que o idiota não ia agüentar ficar sem a princesinha dele”. – disse ela com cinismo.

Quando terminou de falar alguma coisa tampou a claridade que vinha da janela. Ela olhou naquela direção e para seu horror ali estavam Phillip e Catherine de mãos dadas. Seus 
corpos apodrecidos e deformados.

“Bem vinda de volta ao lar querida” – disse Phillip que agora também tinha um sorriso mórbido estampado no seu rosto.
 

Susan gritou desesperadamente e correu em direção à porta do apartamento, a porta violentamente se fechou e trancou.

FIM

quarta-feira, 25 de julho de 2012

Momento meme's









The cat of week- cauã reymond

Descendente de índios, portugueses e suíços, começou a carreira trabalhando como modelo, aos dezoito anos de idade. Por conta disso, chegou a morar em Milão eParis, trabalhar com estilistas como Gaultier e Ferré. Na volta ao Brasil, estrelou uma campanha para a Zoomp, ao lado de Gisele Bündchen e Fernanda Tavares. Em sequência, viriam as edições da Semana da Moda de São Paulo, de 1999 e 2000, e um editorial para Karl Lagerfeld, em Paris.

Ainda em 2000, mudou-se para Nova York, onde fotografou com o renomado Bruce Weber, para Abercrombie & Fitch. Ali, estudou interpretação no lendário Actor’s Studio com Susan Batson.,[1] coach de atores hollywoodianos, como Nicole Kidman eTom Cruise.
Em seu retorno, iniciou o curso de psicologia na PUC, mas logo desistiu por causa da profissão de ator. Seu início na televisão deu-se em meados de 2002, na temporada daquele ano do seriado teen Malhação, no papel de Mau-Mau, um adolescente vaidoso e apaixonado pela colega de escola Thaissa, de Bárbara Borges. Permaneceu na atração por duas temporadas seguidas, deixando-a, em 2004, para participar da novelaDa Cor do Pecado, despontando na pele do cômico e carismático lutador Thor Sardinha. Devido ao seu bom desempenho foi convidado pelo autor Walter Negrão a atuar na novela Como uma Onda, como o jovem pescador Floriano.
Em 2005, estreou no horário nobre global e interpretou o garoto de programa Mateus, seu papel de maior destaque até então. Na trama, devido ao ofício de michê, seu personagem envolvia-se somente com mulheres mais velhas, sendo uma delas a perua Ornella, de Vera Holtz, mas no fundo, ele nutria uma paixão avassaladora pela prima Giovanna, de Paola Oliveira. Porém, foi ao lado da vilã Bia Falcão de Fernanda Montenegro que Mateus terminou a novela em Paris.
Em 2007, integrou o elenco da novela Eterna Magia, na pele do jovem escritor Lucas Finnegan, que nutre uma paixão secreta pela melhor amiga Nina, de Maria Flor. Posteriormente, co-protagonizou a novela A Favorita. Seu personagem, com o decorrer da trama, cresceu consideravelmente, tornando-se um dos principais vértices da história. O desleixado Halley, que dizia a mãe cursar uma faculdade e cabulava o tiro de guerra a fim de curtir a vida adoidado, deu lugar e espaço ao esforçado aprendiz de executivo, que após trabalhar como segurança da jovem Lara, de Mariana Ximenes, com quem envolve-se amorosamente, é convidado pelo avô da moça a desempenhar um importante cargo dentro da Papel & Celulose. Logo, descobre-se que na verdade Halley é o filho sequestrado dasocialite Donatela, de Cláudia Raia, mulher que criou Lara, na ausência de sua mãe verdadeira, Flora, a grande vilã da história e que estava presa. Pela sua atuação, foi bastante elogiado e recebeu diversos prêmios, firmando-se no meio e consagrando-se na carreira de ator.
Foi eleito a Personalidade Masculina do Ano de 2008 pela revista Contigo!, e, em Janeiro de 2009, quando recebeu o Prêmio Melhores do Ano de Melhor Ator Coadjuvante, fez questão de agradecer ao apoio da namorada Grazi, que ficou do seu lado durante o tempo em que gravou as cenas do complexo Halley, em A Favorita.[2]
Sua estreia no cinema aconteceu com o filme Ódique?, de 2004. Em pouco tempo, tem desenvolvido uma extensa carreira nas telonas. Em 2007, esteve em cartaz com Falsa Loura. No ano seguinte, trabalhou em DivãSe Nada Mais Der Certo e Não Se Vive Sem Amor, além de ter feito uma participação especial no longa À Deriva. Ao todo, já atuou em pelo menos dez produções para o cinema, destacando-se a última de suas atuações, onde vive um produtor e DJ homossexual no filme Estamos Juntos.
Já atuou em duas peças, Em Alto Mar e Essa Nossa Juventude, ambas de 2006.
Em 2009, apesar de não ter participado de nenhuma novela, fez várias campanhas publicitárias de marcas como PositivoHavaianas eC&A, ao lado de modelos como Doutzen Kroes e Hilary Rhoda.[3]
Atuou na novela Passione, na pele do ciclista Danilo, que desperta uma forte paixão na jovem Fátima, interpretada por Bianca Bin, e, acaba por se envolver amorosamente com a antagonista principal da história, a inescrupulosa Clara (Mariana Ximenes).[4]
Interpretou o heroíno sertanejo Jesuíno em Cordel Encantado, um homem forte e corajoso, seu primeiro protagonista em novelas. O personagem foi um dos grandes destaques da trama, assim como seu romance de conto de fadas com a doce do sertão, Açucena, personagem de Bianca Bin.[5]
Agora em 2012, é um dos protagonistas da novela Avenida Brasil juntamente com Débora Falabella, onde seus personagens se apaixonam na infância na qual viviam em um lixão e acabam se reencontrando no presente.[6] Jorginho, seu personagem na novela é filho da vilã Carminha (Adriana Esteves) casada com Tufão (Murilo Benício).[7]



Cauã é faixa preta em jiu-jitsu, no qual foi bicampeão brasileiro. Além de lutar, também prática surfe e yoga. Em 2002 o ator começou a namorar com a atriz Alinne Moraes. Os dois moraram juntos até o término do relacionamento, em 2005, após três anos de namoro. Atualmente, vive com a também atriz Grazi Massafera, com quem mantém um relacionamento desde o início de 2007. Em outubro de2011 o casal anunciou a gravidez do primeiro filho, e em 23 de maio de 2012, três dias após o aniversário do ator, Grazi Massafera deu à luz a sua primogênita, que recebeu o nome de Sofia.[8]

o jogo de hoje é IMVU

IMVU é um programa muito semelhante ao Lively , Second Life e The Sims. Você pode criar um avatar seu, ter a sua própria cobertura e viajar por um mundo virtual, conversando e fazendo novos amigos.

Vc pode encontrar o dowload de IMVU em :
http://www.baixaki.com.br/download/imvu.htm

Fofocas de Quarta