sexta-feira, 2 de novembro de 2012

Terror no Blog #12 -- “A expressão”.

Um facto intrigante e até hoje sem
 explicação que assustou médicos e enfermeiros do hospital Cedar Sinai, em 1972.

Conta a história que uma mulher estranha apareceu no hospital, a usar roupas brancas manchadas de sangue, mas o que mais chamava a atenção nela é que não parecia humana. A mulher tinha o rosto perfeito, como se fosse uma boneca, mas não tinha sobrancelhas e a sua pele era branca, como se estivesse a usar muita maquiagem branca.

Mas a surpresa do rosto de boneca dava lugar ao terror, ao ver as suas enormes presas, que escondiam os demais dentes. Ela ainda sangrava muito, de repente cuspiu o sangue pra fora da sua boca e “entrou em colapso”.

A mulher foi imediatamente levada para um quarto limpo, antes de ser sedada, onde ficou totalmente calma e inexpressiva, sem qualquer reação, quando os médicos resolveram chamar as autoridades.

Ela não falava nada e ninguém conseguia olhar muito tempo para ela, havia algo que causava desconforto na sua aparência.

Já no segundo dia não foi tão fácil, a mulher já apresentava uma força extrema e lutava com os enfermeiros, era necessário duas pessoas para segurá-la. Neste momento o seu corpo inexplicavelmente levantou-se da cama e o seu rosto não tinha expressão alguma. De repente ela sorriu ao olhar para um médico, expressão que ela não havia mostrado até então.

Naquele momento o médico apavorado, gritou ao ver os dentes da mulher, “longos e com pontas afiadas”. Antes que o médico perguntasse “o que diabos é você?”, a mulher “rachou o seu pescoço até aos ombros para observá-lo, ainda sorrindo”.

No meio há um silêncio apavorante, a segurança foi chamada, porém à medida que se aproximava do quarto, a mulher avançou “afundando os seus dentes na garganta do médico, rasgando o seu pescoço, causando a sua morte por asfixia enquanto ele se engasgava com seu próprio sangue”

A mulher então abaixou-se sobre o corpo do médico, já quando ele estava sem vida e, aproximando-se falou baixo no seu ouvido: “I…am…Death…”(Eu…sou…morte).

A equipe aterrorizada já esperava a morte.

Não se sabe o que aconteceu com a mulher, nunca mais ninguém a viu ou ouviu falar dela.

Uma médica que conseguiu sobreviver chamou-a de “A expressão”.


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